Machado de Assis

DOM CASMURRO

Indicação: a partir de 15 anos

Machado de Assis

DOM CASMURRO

Indicação: a partir de 15 anos

Em Dom Casmurro, Bento Santiago narra, durante a velhice, a história de sua juventude. Quando menino, ele se apaixona por Capitolina, filha de seus vizinhos, carinhosamente chamada de Capitu. Contudo, existe um entrave a qualquer relacionamento entre os dois: uma promessa feita pela mãe de Bento de que ele seria padre. Já no seminário, o rapaz conhece Escobar, que se torna um grande amigo e o ajuda a encontrar uma solução para seu problema e escapar da carreira religiosa. Depois disso, Bento estuda Direito em São Paulo e retorna ao Rio de Janeiro, onde se casa com Capitu. O relacionamento entre os dois sofre um abalo quando ele passa a desconfiar que está sendo traído. Suspeitando que a esposa o trai com Escobar, Bento vê até mesmo traços do amigo em Ezequiel, seu filho. Nesse emblemático romance da literatura brasileira, Machado de Assis constrói com sutileza e muitos toques de ironia a história de um homem que se deixa corroer por seus próprios medos e inseguranças. Trata-se de uma das obras mais representativas do estilo que consagrou o importante autor.

  • Detalhes do livro

    CAPA E PROJETO GRÁFICO Raquel Matsushita

    GÊNERO/TIPO Romance

    LANÇAMENTO 2023

    ISBN 978-65-5798-241-9

    PÁGINAS 344

    DIMENSÕES 13,5 x 21 cm

    PALAVRAS-CHAVE Machado de Assis; Dom Casmurro; romance brasileiro; Realismo brasileiro; literatura

    brasileira.

  • Sobre o autor

    Joaquim Maria Machado de Assis nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 1839. É o maior expoente da literatura brasileira e introdutor do Realismo no Brasil. Publicou, ao todo, 26 títulos, entre poesia, crítica, teatro, tradução, crônica, conto e romance. A obra de Machado de Assis é conhecida pela sintonia com acontecimentos político-sociais que vivenciou, como a Abolição da Escravatura e a Proclamação da República em substituição ao Império. Foi um dos fundadores e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras, ocupando a cadeira n. 23. Morreu em 1908, aos 69 anos.

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