Índigo

O QUARTO PATO

Indicação: a partir de 6 anos

Índigo

O QUARTO PATO

Indicação: a partir de 6 anos

Essa é uma história aparentemente conhecida das crianças: um ovo cuja casca demora a quebrar, o estranhamento dos irmãos patinhos e dos pais patos ao olhar para o filhote diferente, a fuga para escapar dos olhares zombeteiros e a descoberta, tempos depois, de sua própria identidade. Mas não é daquele patinho que se descobre cisne que esse livro trata. Com texto envolvente e ilustrações misteriosas, que colocam o leitor no mesmo ponto de observação do protagonista, O quarto pato é uma instigante narrativa sobre autoconhecimento que rompe com as expectativas do leitor.

  • Detalhes do livro

    ILUSTRAÇÃO Guazzelli

    GÊNERO/TIPO Narrativa ilustrada

    LANÇAMENTO 2020

    ISBN 978-65-5798-185-6

    PÁGINAS 32

    DIMENSÕES 18,2 x 26 cm 

    PESO 139 g

    PALAVRAS-CHAVE Reconto; contos de fadas; autoconhecimento; expectativas; surpresa.

  • Sobre a escritora

    Índigo é Ana Cristina Ayer de Oliveira. Nasceu em Campinas, São Paulo, em 1971. Estudou jornalismo na Minnesota State University, nos Estados Unidos. É roteirista e autora de livros para crianças e jovens, como Brincadeira de casinha (2021), Rinoceronte Marcondes (2019), A maldição da moleira (2012) e Um pinguim tupiniquim (2013), que será adaptado para o cinema. Em 2006, recebeu o 1º Prêmio Literatura para Todos, do Ministério da Educação, pelo livro Cobras em compota, que também foi finalista do Prêmio Jabuti.

  • Sobre o ilustrador

    Guazzelli nasceu em Vacaria, Rio Grande do Sul, em 1962. É ilustrador, animador e quadrinista. Cursou Artes Plásticas e Educação Artística na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e é mestre em Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP). Recebeu os prêmios Jabuti, HQ Mix, Yomiuri International Cartoon Contest, em Tóquio, e o Selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), entre outros. Alguns de seus trabalhos são adaptações de clássicos da literatura para os quadrinhos, como Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa, e Vidas secas, de Graciliano Ramos.

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